A astrologia é tão antiga quanto a humanidade: há registros de 3000 a.C, na região da Mesopotâmia. A galera olhava para o céu para descobrir formas eficientes de prever o tempo e buscar presságios para o futuro. Muitos acreditavam que os deuses e deusas (para eles, os Planetas) viviam no céu e passariam o tempo supervisionando a galera aqui embaixo.

E de tanto olhar para o céu, perceberam que alguns acontecimentos se repetiam de acordo com o que rolava lá em cima e associavam astrologia aos mitos. Bem complexo para época, né?

Os astrólogos eram matemáticos e astrônomos e esse saber era destinado, também, aos reis para prever o futuro e as guerras. E olha, até Aristóteles se envolveu nesse rolê na sua época.

Ptolomeu, 170 d.C, era um matemático e astrônomo super respeitado e usou seu saber do céu para mostrar para sua galera que astrologia não era coisa de jovem místico de lá não, usou termos concretos, cálculos e foi compreendido pela classe científica.

E aí tem história que não acaba, invasões na Europa, dominação. Romanos levaram para Grécia, a igreja foi contra, e rola mais dominação, declínio vai, população vem. E, quando chegou na Pérsia o povo pirou tanto que passou a usar astrologia até para abrir negócios e marcar casamentos.

Até Newton defendeu a astrologia – e você aí ainda se questiona se existe ou não.